Eu tenho esse livro! É, no mínimo, muito instigante.
Tranqüilidade, privacidade e... concentração! O banheiro - sim, o banheiro! - reúne pelo menos estes três requisitos básicos para quem quer se envolver com uma boa leitura. Ler no banheiro é um hábito muito mais comum do que se pensa. Porta-revistas e, até mesmo, estantes fazem parte de quase todos os projetos assinados pelos grandes arquitetos da atualidade. Muitas livrarias, no Brasil e no exterior, já têm uma seção dedicada à "leitura de banheiro". Mas ler o quê? Os especialistas têm resposta praticamente unânime: textos curtos, leves, bem escritos e bem-humorados. Se, além de tudo isso, a leitura trouxer informações úteis, melhor ainda. Esse é o caso do divertidíssimo e ousado "1º Almanaque de Banheiro", escrito por André Fischer e Renata Laureano, com projeto gráfico de Guto Lacaz.
A espirituosidade dos velhos e bons almanaques está de volta. No "1º Almanaque de Banheiro", há dezenas de biografias de gente tão diversa e instigante quanto Billie Holiday e Xuxa, Alexandre - O Grande e Chacrinha, Dalai Lama e Jean-Paul Gautier, Kurt Cobain e Jorginho Guinle, Rainha Vitória e Leigh Bowery, Man Ray e Vicente Matheus... Textos dedicados a religiões e filosofias de vida contam (quase) tudo sobre candomblé, espiritismo, Hatha Yoga, hinduísmo, islamismo, cabala, maçonaria, Rosa-cruz, Santo Daime, Testemunhas de Jeová, xamanismo...
Fonte: Saraiva
Todos, ou quase todos, leitores de bons livros já os levaram para o banheiro. Se a leitura for viciante, é uma missão quase que impossível deixar o livro de lado! Então... o jeito é levá-lo junto! Tempo perdido?! Que nada!!! Tempo mega reaproveitado.
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