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19 de mar. de 2014

[HQ] Fox divulga primeiro teaser com Snoopy e Charlie Brown


O estúdio Fox divulgou o primeiro teaser de "Peanuts", animação que reúne  Snoop, Charlie Brown e sua turma.
A produção, dirigida por Steve Martino ("A Era do Gelo 4") deve chegar aos cinemas em 2015 e será exibida em formato 3D
Criado por Charles Schulz, os personagens Charlie Brown e Snoop são protagonistas de uma conhecida tira de quadrinhos.
Confira o teaser:

16 de mar. de 2014

[notícia] Histórias inéditas sobre Quadribol são escritas por JK Rowling no site Pottermore

Atenção fãs de Potter! JK Rowling escreveu uma história de 2.400 palavras sobre a “História da Copa Mundial de Quadribol”, e ela disponibilizou exclusivamente para o site Pottermore.com que será postada em duas partes, uma que saiu no dia 14 de março e outra que sairá na próxima sexta-feira, 21 de março.

A primeira parte, que saiu ontem, fornece o contexto histórico sobre o torneio, informações sobre como o torneio funciona, e exemplos de torneios controversos, incluindo o infame jogo disputado em 1877 no deserto do Cazaquistão, agora conhecido como o “Torneio Que Ninguém se Lembra” 

Já a segunda parte, contará com repescagens divertidas de algumas recentes e notáveis partidas ​​que foram realizadas a cada quatro anos desde 1990.


Trecho:

“Em agosto, no entanto, o mundo bruxo acordou para o fato de que eles não tinham qualquer lembrança do torneio ocorrido. Nem os vendedores de bilhetes nem os jogadores conseguiam se lembrar de uma única partida. No entanto, por razões que nenhum deles entendeu, o batedor inglês Lucas Bargeworthy estava sem a maioria de seus dentes, os joelhos do canadenses Seeker Angelus Peel estavam para trás e metade da equipe Argentina foram encontrados amarrados no porão de um pub em Cardiff.”

15 de mar. de 2014

[livros infantis] Projeto Cidadania para Crianças do Instituto Elo disponibiliza e-books gratuitos

O projeto Cidadania para Crianças propõe a publicação de livros infantis que trabalham temáticas ligadas à cidadania. Os livros da série trazem invariavelmente elementos próximos da realidade de vida das crianças leitoras. Cada um deles procura explorar sua respectiva temática sempre com o cuidado de não se limitar ao didático, mas de, principalmente, proporcionar prazer às crianças leitoras.

Confira os livros disponibilizados no link: http://www.institutoelo.org.br/site/projetos/index/6

Sobre o instituto: 
O Instituto Elo é uma associação privada sem fins lucrativos qualificada pelo Governo de Minas, em 2005, e pelo Governo Federal, em 2006, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip).


Fundado por profissionais com sólida formação e experiência na área de desenvolvimento social, o Instituto Elo constroi, avalia, desenvolve e gerencia projetos sociais, com o propósito de fomentar a inclusão de sujeitos e comunidades com histórico de exclusão e trajetória de risco.

14 de mar. de 2014

[curiosidades] 17 curiosidades sobre a coleção Vaga Lume



Era início dos anos 70.
Um vaga-lume usando boina e tênis estampava todos os livros da série Vaga-Lume, da Editora Ática, que, por sua vez, estavam presentes nas estantes de todo o Brasil.

Luminoso – o nome do vaga-lume em questão – apresentava os enredos dos mais de 70 livros lançados pela editora, se utilizando de expressões como “tudo joinha?” e “supimpa!”.

A série Vaga-Lume foi (e ainda é) um estrondoso sucesso, sendo uma das principais responsáveis pela formação de dezenas de milhares de leitores Brasil afora.

Eu sou um deles, e você provavelmente também é.

Por isso, reuni aqui algumas curiosidades sobre esta coleção, que em 2013 comemora 41 aninhos de vida e pura vitalidade editorial. 

1. A série Vaga-Lume foi lançada pela Editora Ática na virada de 1972 para 1973, e é composta de romances voltados ao público infantojuvenil.


2. A editora não divulga números, mas estima-se que somente a obra A Ilha Perdida, de Maria José Dupré, já ultrapassou a marca de 2,2 milhões de exemplares vendidos. 

3. A série ajudou, e muito, a fortalecer e consagrar a Editora Ática, que recentemente informou que pretende relançar a coleção em formato digital. 

4. Um dos maiores sucessos da série, O Escaravelho do Diabo, de Lúcia Machado de Almeida (1910-2005), foi lançado primeiramente em 1956 como um folhetim da revista O Cruzeiro. 

5. Inicialmente, a série se caracterizava pela presença de obras já consagradas, de autores idem. Já na segunda década após seu lançamento, tanto os textos quanto os autores passaram a ser inéditos. 

6. Um destes autores inéditos era Marçal Aquino. 

7. Quando foi convidado para escrever por Fernando Paixão, editor da série na época, Marçal era repórter do Jornal da Tarde e nunca havia escrito uma linha sequer para o público infantojuvenil.




8. Em contrapartida, outro escritor da série, Marcelo Duarte, nunca publicou nenhum livro de ficção fora da coleção Vaga-Lume. O jornalista, escritor e dono da Editora Panda Books publicou seus cinco livros de ficção na série, e vendeu mais de 240 mil exemplares. 

9. Em 1980, quando foi informado pelos editores responsáveis pela Coleção Vaga-Lume sobre a tiragem pretendida para seu livro, um atordoado escritor de pseudônimo Marcos Rey não acreditou. Os editores da Ática reiteraram: 120 mil exemplares. 

10. Marcos Rey, pseudônimo de Edmundo Nonato, era nesta época um escritor já reconhecido de contos e romances adultos, porém estava acostumado com tiragens que não ultrapassavam três mil exemplares. 

11. A aposta em Marcos Rey foi alta – e certeira. O Mistério do Cinco Estrelas, de 1981, vendeu mais de 2,5 milhões de exemplares. O autor escreveu o livro em dois meses. 

12. Atualmente, porém, os mais de 15 livros lançados por Marcos Rey estão fora da coleção Vaga-Lume. 

13. Um dos criadores da série, Jiro Takahashi, hoje editor do selo Prumo, da Editora Rocco, afirma que o sucesso da coleção se deu por conta de uma série de fatores, sendo o principal deles o baixo preço dos livros. Altas tiragens permitiam preços muito baixos, que por sua vez facilitavam a adoção das obras por escolas. 

14. Outro ponto importante para a aceitação em sala de aula eram os encartes chamados Suplementos de Trabalho, que traziam atividades didáticas ligadas ao livro.


15. Milton Rodrigues Alves, um dos ilustradores da série, conta que, para ilustrar O Caso da Borboleta Atíria, passou muitas e muitas horas em um Museu de Zoologia. “Não tínhamos internet, e a melhor maneira de saber a forma de um Dynastes Hercules era indo ao Museu”, conta Milton. 

16. O Escaravelho do Diabo, de Lúcia Machado de Almeida, em breve sairá das estantes diretamente para as telas de cinema. A obra está em fase de pré-produção, e terá direção de Carlos Milani. O filme já tem até um site: www.oescaravelhododiabo.com.br 

17. E O Escaravelho do Diabo não é o único. O Mistério do Cinco Estrelas (1981), O Rapto do Garoto de Ouro (1982) e Um Cadáver Ouve Rádio (1983), todos de Marcos Rey, tiveram seus direitos adquiridos pela produtora RT Features, e começam a ser filmados no final de 2013. A previsão de estreia é julho de 2014.

[livro em melodia] Pitty - Admirável Chip Novo




A canção “Admirável Chip Novo”, da Pitty, foi inspirada em “Admirável Mundo Novo”, distopia de Huxley onde as pessoas eram condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia regras sociais. Na canção, Pitty abusa dos imperativos, representando esse condicionamento. 


Sinopse:


Ano 634 df (depois de Ford). O Estado científico totalitário zela por todos. Nascidos de proveta, os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (pré-determinados) na sociedade- os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime. Os conceitos de 'pai' e 'mãe' são meramente históricos. Relacionamentos emocionais intensos ou prolongados são proibidos e considerados anormais. A promiscuidade é moralmente obrigatória e a higiene, um valor supremo. Não existe paixão nem religião. Mas Bernard Marx tem uma infelicidade doentia- acalentando um desejo não natural por solidão, não vendo mais graça nos prazeres infinitos da promiscuidade compulsória, Bernard quer se libertar. Uma visita a um dos poucos remanescentes da Reserva Selvagem, onde a vida antiga, imperfeita, subsiste, pode ser um caminho para curá-lo.



[Book Trailer] Poseidon - Anna Banks

Sinopse:

Além da beleza fora do comum, com seu cabelo quase branco e seus olhos cor de violeta, Emma chama a atenção por ser um pouco desajeitada.

Ela não se sente muito à vontade em lugar nenhum... e não sabe que sua misteriosa origem é a fonte dessa sensação.

Galen, príncipe dos Syrenas, vasculha a terra procurando uma garota especial, capaz de se comunicar com os peixes — e que poderá salvar seu reino. Quando ele se encontra com Emma, a conexão é imediata: embora não saiba, Emma parece ter o dom que Galen procura. Mas, então,por que ela não conseguiu salvar sua melhor amiga do ataque do tubarão?

Cabe ao príncipe convencer a teimosa Emma a enfrentar sua real natureza e aceitar o desafi o. E nada pode impedi-lo de alcançar seu objetivo.

[curiosidades] 33 curiosidades sobre o universo literário

Os países que mais consomem livros no mundo são, pela ordem: China, Estados Unidos, Japão, Rússia e Alemanha.

O país com o maior número de livrarias são os Estados Unidos, com uma para cada 15 mil pessoas. No Brasil, existe uma para cada 70 mil pessoas.

O livro mais caro do mundo chama-se The Birds of America (Os Pássaros da América), uma coletânea de ilustrações de pássaros feitas por John James Audubon (1785 - 1851), um naturalista do século XIX. Ele foi arrematado num leilão por 11,5 milhões de dólares.

A antiga biblioteca de Alexandria foi erguida por Ptolomeu I no século 3 a.C.. Ptolomeu era um dos generais de Alexandre, a quem coube a administração do recém-conquistado Egito. Calcula-se que ela tenha começado com apenas 200 manuscritos em papiro e que, em seu apogeu (século 2 a. C.), abrigou mais de 700.000 papiros.

A maior biblioteca do mundo atualmente é a biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, com mais de 144 milhões de itens diferentes, disponíveis em cerca de 470 idiomas. Acredite se quiser, mas ela possui “só” 32 milhões de livros catalogados.

Na Idade Média, os livros eram produzidos por monges copistas que, como o própria nome indica, copiavam os manucristos página por página. Detalhe curioso: muitos monges copistas eram excelentes desenhistas, mas analfabetos.

A maior biblioteca do Brasil é a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, com mais de 9 milhões de itens.

O primeiro livro impresso foi a Bíblia de Johannes Gutenberg, em 1455.

O primeiro livro impresso em português foi o Pentateuco – reunião dos cinco primeiros livros da Bíblia -, em Algarve, Portugal, em 1487.

Bíblia é uma palavra de origem grega cujo significado é “rolo” ou “livros”. Ela vem de Biblos, provavelmente por cauda da cidade fenícia de Biblos, um importante centro produtor de rolos de papiros utilizados na produção de livros.

Foi São Jerônimo (Eusebius Hyeronimus) quem chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo Testamento e Novo Testamento de "Biblioteca Divina". Ele traduziu a Bíblia para o latim. Um detalhe interessante: São Jerônimo é o padroeiro dos bibliotecários e tradutores.

Acredita-se que a Bíblia tenha sido escrita ao longo de 1.600 anos por cerca de 40 homens das mais diversas profissões, origens culturais e classes sociais.

A Bíblia possuiu um total de 3.566.480 letras e 773.756 palavras. São 31.138 versículos e 1.189 capítulos.

A Bíblia foi traduzida para 1.134 línguas e dialetos. São vendidas 47 bíblias por minuto no mundo.

A mais volumosa Bíblia do mundo pesa 175 quilos e pertence ao Vaticano.

Miguel de Cervantes tinha 57 anos quando publicou a primeira parte de Dom Quixote.

O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudônimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudônimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.

O escritor mais traduzido do mundo é o inglês William Shakespeare. Sua obra foi traduzida para mais de 110 idiomas.

O autor brasileiro mais traduzido é Paulo Coelho. Ao todos, os livros de Coelho tiveram 1.077 traduções. Os outros autores mais traduzidos são, por ordem: José Saramago, Jorge Amado, Fernando Pessoa, Eça de Queirós, José Mauro de Vasconcelos e Clarice Lispector.

Jorge Amado é um dos escritores brasileiros mais traduzidos no mundo. No total, Teve suas obras traduzidas 420 vezes. É também um cujo obra recebeu mais adaptações. Terras do Sem-fim, Tieta do Agreste e Gabriela, por exemplo, viraram novelas transmitidas em horário nobre.

Aldous Huxley, autor do clássico Admirável Mundo Novo, narrou suas experiências com alucinógenos num livro chamado As Portas da Percepção. Aliás, você sabia que o nome do grupo de rock The Doors foi inspirado no livro As Portas da Percepção?

Também foram as drogas (em especial o ópio e haxixe) que inspiraram o poeta Charles Baudelaire a escrever Os Paraísos Artificiais, uma reflexão sobre o uso de substâncias alucinógenas.

Baudelaire e Huxley não foram os únicos nem os últimos a passar as experiências com drogas para o papel. O escritor Paulo Mendes Campos certa vez escreveu um relato sobre experiências com alucinógenos que foi extremamente elogiado pela crítica. Para escrever sobre o assunto, o escritor brasileiro experimentou LSD sob a supervisão médica de um amigo. Seus pontos de vista e observações estão no ensaio Experiências com LSD, publicado pela primeira vez no começo dos anos 1960.

No início da carreira, o escritor George Bernard Shaw teve que ser sustentado pela mãe por que não conseguia vender seus livros.

O primeiro volume de Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust, foi publicado às custas do próprio autor, uma vez que havia sido recusado por diversas editoras.

O poeta Carlos Drummond de Andrade publicou o seu primeiro livro, com tiragem de 500 exemplares, com o dinheiro do próprio bolso.

Foi com suas últimas economias que o escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez publicou sua obra-prima Cem Anos de Solidão. A primeira tiragem de oito mil exemplares se esgotou em 15 dias.

O poeta chileno Pablo Neruda só conseguiu publicar seu primeiro livro, Crepusculário, depois de vender todos os seus bens para financiá-lo.

Dom Quixote, obra-prima do espanhol Miguel de Cervantes, obteve um sucesso tão grande na época da sua publicação que um anônimo escreveu uma segunda parte do romance.

O romance Os Tambores de São Luís, do brasileiro Josué Montello, possui nada mais, nada menos que 400 personagens.

O escritor Georges Simenon publicou em toda a vida 425 livros. Dizem que Simenon chegou ao ponto de escrever um livro por dia. Destes, 84 são com o personagem Inspetor Maigret.

O escritor brasileiro Ryoki Inoue publicou mais de 1.100 obras usando 39 pseudônimos. Um recorde digno do Guiness Book! Inoue chegava a escrever um capítulo inteiro de um livro durante uma ida ao banheiro.

O Dia Nacional do Livro é comemorado em 29 de outubro. O Dia do Livro Infantil é lembrado em 18 de abril (aniversário de Monteiro Lobato).

[notícia triste] Morre ilustrador da coleção Vagalume

O artista gráfico pernambucano Jayme Leão, mais conhecido pelas capas que ilustrou entre os anos 1970 e 1980 para a coleção infantojuvenil "Vagalume", da editora Ática, morreu, aos 68 anos, em São Paulo, vítima de complicações decorrentes de uma insuficiência renal.
Leão  se recuperava de uma cirurgia neurológica pela qual passara no final de janeiro, após sofrer um traumatismo craniano devido a uma queda na escada de casa, no bairro do Mandaqui (zona norte de São Paulo).
Na ocasião, perdeu parte da memória, mas já vinha reconhecendo parentes e conseguindo ler quando, há uma semana, apresentou um quadro de desidratação e voltou da clínica de recuperação onde estava para o hospital Mandaqui.
Nascido no Recife, em 18 de março de 1945, mudou-se para o Rio na infância e, na juventude, instalou-se em São Paulo. Autodidata, sem cursar nem a escola primária, começou a trabalhar aos 15 anos para o jornal carioca "Liga", pertencente às Ligas Camponesas.
Em São Paulo, onde passou a viver em 1969 com a mulher e Lídice, fez ilustrações para  "O Pasquim" e "Opinião", tendo ajudado a fundar o jornal "Movimento". Foi preso várias vezes e chegou a viver com a família no Chile. Nos anos 1970, passou a ilustrar para  a "IstoÉ", a "Veja", a "Folha de S.Paulo" e o "Estado de S. Paulo".
Trabalhou por 12 anos na editora Ática, como ilustrador e editor de arte. Dessa fase, ficaram conhecidas suas capas de livros paradidáticos, especialmente as da coleção "Vagalume", da qual era um dos principais ilustradores.
São dele, entra outras, todas as capas dos volumes assinados por Marcos Rey na série, como "Mistério do Cinco Estrelas" e "Um Cadáver Ouve Rádio". Fez também capas de livros adultos, como "Malaguetas, Perus e Bacanaço", de João Antônio.