17 de jul. de 2012

[lançamento] Confira os lançamentos da Companhia das Letras


Mahatma Gandhi e sua luta com a Índia, Joseph Lelyveld (Trad. Donaldson M. Garschagen)
Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948) é certamente uma das figuras centrais da história do século XX, e talvez a mais discutida, analisada e, sobretudo, cultuada. Pioneiro da independência da Índia, idealizador da resistência civil e da não violência, inspirador do pacifismo internacional, o Mahatma – título honorífico atribuído pelo poeta Rabindranath Tagore e que significa “Alma Grande” – também foi um eminente líder espiritual. Com astuciosa sabedoria, Gandhi aliou uma existência de orações, peregrinações e penitências aos deveres temporais impostos pela defesa incondicional dos direitos dos mais pobres. Neste relato biográfico rigoroso, o jornalista vencedor do prêmio Pulitzer Joseph Lelyveld reconstitui as principais etapas da prodigiosa trajetória de Gandhi a partir de sua chegada à África do Sul, ainda como um jovem advogado de maneiras inglesas, e do retorno triunfal à pátria indiana, revelando a dimensão humana e as ambiguidades da vida do líder.


Diomedes, Lourenço Mutarelli
A saga que consagrou Lourenço Mutarelli como um dos grandes nomes do quadrinho nacional. Edição completa e revista dos quatro álbuns protagonizados pelo lendário detetive Diomedes, incluindo tiras e esboços inéditos.


Negros, estrangeiros, Manuela Carneiro da Cunha
Neste livro, originalmente lançado em 1985, Manuela Carneiro da Cunha realiza uma primorosa análise das trajetórias de ex-escravos africanos e crioulos que saíram do Brasil, reconstituíram suas vidas nos portos do Golfo do Benin e, junto a outros ex-escravizados vindos de Cuba e de Serra Leoa, transformaram-se numa burguesia de mercadores. Trata-se de tema fascinante que amplia os diálogos entre as duas margens do Atlântico para além das dinâmicas do tráfico de escravos.


Confissões, Darcy Ribeiro
Darcy Ribeiro foi inventor em todos os campos por onde se aventurou. Deixou em todos eles a marca de sua originalidade, seja como antropólogo, educador, político ou intelectual – no sentido mais fecundo que essas palavras possam ter.Com a exuberância que nos acostumamos a esperar dele, registrou nessas Confissões não só os enredos de um homem público apaixonado pela terra em que nasceu. Darcy expressou sempre uma recusa quase teimosa em tolerar os sofrimentos do povo brasileiro. Queria para todos as alegrias que ele mesmo pôde desfrutar.


A brincadeira, Milan Kundera (Trad. Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca e Anna Lucia Moojen de Andrada)
Um estudante envia um cartão-postal ironizando o dogmatismo comunista. Punido com anos de trabalho braçal, ele tentará se vingar, mas não sem enfrentar uma série de perguntas: qual a relação entre desejo sexual e ódio? Seria a juventude a “estúpida idade lírica”? O que é a vingança? Por que a revolução julga com tanta severidade as brincadeiras? No centro dessa narrativa, contudo, não está a História nem a política, mas sim os enigmas da existência humana. A brincadeira é o primeiro romance de Milan Kundera, celebrado autor de A insustentável leveza do ser. Lançado na Tchecoslováquia em 1967, foi publicado pela Companhia das Letras em 1999, ganhando agora nova edição de bolso.


Editora Paralela


O atlas do amor, Laurie Frankel (Trad. Laura Silva Neves)
Quando Jill engravida acidentalmente e é abandonada pelo namorado, ela e suas duas melhores amigas mergulham de cabeça num projeto inusitado: criar Atlas, o bebê, juntas, em meio à loucura da pós-graduação.




Fonte: Companhia das Letras

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